Ieeeeeeeiiiiii!!!! Terceiro dia de Fashion Rio bombante! Vamo láááááá!!!
Os desfiles de novos estilistas, que iniciaram o dia, vieram com ar gótico e rock' n' roll. O primeiro desfile doi o da marca Filhas de Gaia que teve como inspiração os vitrais góticos. Destes, surgiram as estampas que foram vistas. O "hair and make up" estava mara, assim como as luxuosas bijoux que sãode autoria de Francisca Romana Diana (queremos o bracelete jááááá!!!!!). A aposta foi no volume nos quadris e ombros, sem grandes inovações. Destaque para a jaqueta perfecto em azul metalizado, confirmando que a queridinha está ai para ficar na próxima estação também.
Filhas de Gaia
Oito temporadas depois de sua primeira aparição no Rio Moda Hype, a estilista da Koolture, Daniela Conolly, resolveu, para esta estação, ter como tema de sua coleção uma retrospectiva de seu trabalho (Hum... já?). Ok. Dessa forma, o espírito rocker veio com tudo e as camisetas descoladinhas que a projetaram maracaram presença. Predomínio de pretos e cinzas na cartela de cores, iluminada (até demais) pelos paetês e tachas de metal. Nós gostamos dos vestidinhos soltinhos e das sandálias com meia.
Koolture
A terceira marca do dia a mostrar sua coleção de inverno foi a Tessuti. Esta teve como inspiração releituras de Valentino e livros de balé russo. Power! O que se viu foi uma coleção super clássica - mas não pouco inovadora - sóbria, mas ao mesmo tempo muito feminina. Com super consciência de quem é sua clientela, as peças eram contidas, fechadas, elegantes e com ornamentação nas proporções e nos lugares certos. Muito bem amarrada a produção, com as modelos usando coques e levando sapatilhas nas mãos. A gente achou podre de chique e amou!
Tessuti
A Maria Bonita Extra trouxe para a passarela o contraponto entre o clássico e o novo. Esta ideia (sem acento agora... me-do) aparece, por exemplo, na cartela de cores, com tons escuros e outros suaves. No uso de tecidos nobres, como sedas e lãs puras, mas também de tecidos populares como o moletom. No uso de alfaiataria, golas altas e nos acessórios como luvas e chapéus observa-se a inspiração na aristocracia. As calças aparecem com o gancho baixo e comprimento no meio da canela, dando um ar jovial a peça. Destaque para os sapatos, que a Gabi morre se não tiver um logo e para o macaquinho-paletó pelo qual faríamos loucuras!
Maria Bonita Extra
A Cavendish trouxe o clima londrino como inspiração. Mais especificamente a rua Saville Row, que é o epicentro da alfaiataria masculina na capital inglesa. O resultado foi um desfile super austero e sóbrio. Uma cartela de cores comedida, em tons de cinza, marrom, preto, roxo e vinho, além de estampas de folhas e padronagens tipicamente masculinas como o "pied-de-poule" e o xadrez príncipe de Gales misturadas com rendas e florais. Nós gostamos muito das calças curtas e arredondadas, assim como as de veludo molhado (need one!) e os macacões. Deixaríamos de lado os excessos nos bordados.
Cavendish
Para finalizar o terceiro dia de desfiles, Victor Dzenk mostrou a Argentina, o tango e a boemia como tema de sua coleção. Teve até trilha sonora ao vivo com o grupo Ultratango - Trash Noche, que mistura o tradicional ritmo portenho com batidas eletrônicas. Os vestidos apresendados são leves e esvoaçantes, mas super, mega, power carregados, como é o estilo de Victor. Imagens da noite de Buenos Aires viraram estampas (love it!) junto com imitações de pele de animais. Para fugir do frio, a aposta foram os boleros de penas, minicasacos de tricô e jaquetas de couro ajustadas (nice!). Os sapatos, inspirados nas bailarinas de tango, foram criados por Cláudia Mourão. As jóias, por Bia Figueiredo.
Victor tem como novidade a aposta em uma pequena coleção masculina. Esta não foi desfilada, mas está exposta no espaço para negócios do Fashion Rio, o Fashion Business.
Victor Dzenk
Ufa! Foi bom!
Até amanhã!
Seguuuuuuuuuuuuuuuuura!
Beijo, beijo
Gabi e Je
Nenhum comentário:
Postar um comentário